ITIL – (Information Technology Infrastructure Library) é uma biblioteca de boas práticas desenvolvida no final dos anos 80 pela CCTA (Central Computer and Telecommunications Agency).
terça-feira, 30 de outubro de 2007
segunda-feira, 29 de outubro de 2007
..:Árvore de Decisão:..
Creio que acima de tudo para conseguir chegar ao topo terei de vencer por fases, sendo estas hierárquicas com graus de dificuldades progressivas.
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
..:Diagrama de Decisão:..
Decisão 1 – O fluxo ou segue para o Processo de Poupança, caso o total do meu rendimento seja superior às despesas, ou para o Processo Empréstimo, caso as minhas despesas sejam superiores ao meu rendimento.
Decisão 2 – Encontro-me no Processo Poupanças. A minha decisão cai sobre, Investir (acções, montar um negócio, etc.) o dinheiro que sobrou entre a diferença dos Processos, Rendimento e Poupança. Esta decisão irá alimentar directamente o meu Processo inicial Rendimento.
Posso também decidir não investir e simplesmente gastar o dinheiro (jantares, cinema, noites, etc.).
Decisão 3 – Encontro-me sobre o Processo Empréstimo! Neste processo eu sei que vou ter de pedir dinheiro emprestado, a minha decisão assenta em, pedir dinheiro para o investir e mais tarde poder rentabilizar (Comprar casa, etc.) ou pedir um empréstimo porque não tenho dinheiro suficiente para o meu dia-a-dia.
Decisão 2 – Encontro-me no Processo Poupanças. A minha decisão cai sobre, Investir (acções, montar um negócio, etc.) o dinheiro que sobrou entre a diferença dos Processos, Rendimento e Poupança. Esta decisão irá alimentar directamente o meu Processo inicial Rendimento.
Posso também decidir não investir e simplesmente gastar o dinheiro (jantares, cinema, noites, etc.).
Decisão 3 – Encontro-me sobre o Processo Empréstimo! Neste processo eu sei que vou ter de pedir dinheiro emprestado, a minha decisão assenta em, pedir dinheiro para o investir e mais tarde poder rentabilizar (Comprar casa, etc.) ou pedir um empréstimo porque não tenho dinheiro suficiente para o meu dia-a-dia.
terça-feira, 23 de outubro de 2007
História dos Sistemas de Apoio à Decisão
Os DSS apareceram há cerca de 40 anos, em meados dos anos 60. Nasceram, pois investigadores começaram a utilizar modelos sistemáticos quantitativos computorizados, para ajudar no processo de decisão e planeamento.
O conceito que existe sobre DSS foi criado nos anos 70 e resultou da publicação de 2 artigos:
- O primeiro, escrito por J. D. Little, que se intitulava Models and Managers: The concept of a decision calculus. Estes modelos ajudavam o Gestor na tomada de decisão através de modelos assentes num conjunto de procedimentos com respostas pré definidas.
- O segundo, escrito por Gorry and Scott Morton. O artigo intitulava-se por: A Framework for Managemet Information System, onde pela primeira foi utilizado o termo Decision Support System.
Estes Autores conceberam um modelo sustentado numa matriz dimensional, que apresentava nas colunas, as actividades de Gestão e nas linhas, os tipos de decisão.
Ainda nos anos 70, John Little (Autor de Models and Managers: The concept of a decision calculus), Aplicou os DSS ao Marketing com a criação de modelos relacionados com a área.
Foi também este autor que identificou quatro critérios que identificavam desenho de modelos e sistemas de suporte à decisão na gestão.
- A robustez;
- Facilidade de controlo;
- Simplicidade nos detalhes relevantes;
- Complexidade nos detalhes relevantes;
Estes modelos tinham como funções apoiar no processo de decisão quanto à promoção dos produtos, sua publicitação e estabelecer um preço de venda.
Os anos 80 houve uma explosão em universidade, empresa e organizações das actividades associadas á construção e estudo dos DSS.
A partir desta data, até à actualidade, tem-se apostado essencialmente no desenvolvimento de aplicações de DSS, nomeadamente:
- Aplicações suportadas por modelos de dados;
- Tecnologias de armazenamento e processamento de documentos para posterior recuperação ou análise;
- Aplicações de sistemas de Inteligência Artificial;
Os DSS impulsionados por dados têm como característica, a utilização de um número limitado de parâmetros e quantidade de informação, e estão direccionados para dar respostas em áreas como as finanças ou comercial
Características mais comuns do DSS:
- São aplicados em contextos de decisão semi-estruturados ou não estruturados;
- Direccionados para apoiar os Gestores e não substitui-los;
- Apoiam todas as fases do processo de decisão;
- Estão focalizados para a eficácia da decisão e não para a eficiência;
- Estão sob controlo dos utilizadores do DSS;
- Têm subjacentes modelos e informação;
- Facilitam a aprendizagem por parte dos decisores;- São interactivos e de fácil utilização;
- Em regra são desenvolvidos através de um processo interactivo e com possibilidades de evolução;
- Providenciam apoio a todos os níveis de gestão, desde gestores de topo a gestores operacionais;
- Podem suportar a decisão múltipla independente ou interdependente;
- Apoiam a decisão individual, de grupo, ou contextos de tomada de decisão em equipa;
O conceito que existe sobre DSS foi criado nos anos 70 e resultou da publicação de 2 artigos:
- O primeiro, escrito por J. D. Little, que se intitulava Models and Managers: The concept of a decision calculus. Estes modelos ajudavam o Gestor na tomada de decisão através de modelos assentes num conjunto de procedimentos com respostas pré definidas.
- O segundo, escrito por Gorry and Scott Morton. O artigo intitulava-se por: A Framework for Managemet Information System, onde pela primeira foi utilizado o termo Decision Support System.
Estes Autores conceberam um modelo sustentado numa matriz dimensional, que apresentava nas colunas, as actividades de Gestão e nas linhas, os tipos de decisão.
Ainda nos anos 70, John Little (Autor de Models and Managers: The concept of a decision calculus), Aplicou os DSS ao Marketing com a criação de modelos relacionados com a área.
Foi também este autor que identificou quatro critérios que identificavam desenho de modelos e sistemas de suporte à decisão na gestão.
- A robustez;
- Facilidade de controlo;
- Simplicidade nos detalhes relevantes;
- Complexidade nos detalhes relevantes;
Estes modelos tinham como funções apoiar no processo de decisão quanto à promoção dos produtos, sua publicitação e estabelecer um preço de venda.
Os anos 80 houve uma explosão em universidade, empresa e organizações das actividades associadas á construção e estudo dos DSS.
A partir desta data, até à actualidade, tem-se apostado essencialmente no desenvolvimento de aplicações de DSS, nomeadamente:
- Aplicações suportadas por modelos de dados;
- Tecnologias de armazenamento e processamento de documentos para posterior recuperação ou análise;
- Aplicações de sistemas de Inteligência Artificial;
Os DSS impulsionados por dados têm como característica, a utilização de um número limitado de parâmetros e quantidade de informação, e estão direccionados para dar respostas em áreas como as finanças ou comercial
Características mais comuns do DSS:
- São aplicados em contextos de decisão semi-estruturados ou não estruturados;
- Direccionados para apoiar os Gestores e não substitui-los;
- Apoiam todas as fases do processo de decisão;
- Estão focalizados para a eficácia da decisão e não para a eficiência;
- Estão sob controlo dos utilizadores do DSS;
- Têm subjacentes modelos e informação;
- Facilitam a aprendizagem por parte dos decisores;- São interactivos e de fácil utilização;
- Em regra são desenvolvidos através de um processo interactivo e com possibilidades de evolução;
- Providenciam apoio a todos os níveis de gestão, desde gestores de topo a gestores operacionais;
- Podem suportar a decisão múltipla independente ou interdependente;
- Apoiam a decisão individual, de grupo, ou contextos de tomada de decisão em equipa;
DSS estão em constante evolução...
quinta-feira, 18 de outubro de 2007
Os teste de QI podem-nos ajudar?
Quociente de inteligência (abreviado para QI, de uso geral):
É uma medida derivada da divisão da idade mental pela idade cronológica, obtida por meio de testes desenvolvidos para avaliar as capacidades cognitivas (inteligência) de um sujeito, em comparação ao seu grupo etário. (Wikipédia)
Os Teste de QI têm evoluído com o prazer, necessidade e curiosidade das pessoas que o desejam fazer. Hoje em dia existem muitos testes aos quais se podem avaliar, com perguntas específicas para nos orientar a um padrão de resultado
Os resultados obtidos derivados do nosso intelecto, são aplicados a um padrão predefinido e daí extrair-se conhecimento / a sentença…
Mas, responder a um teste de QI não significa que o resultado final seja exactamente o reflexo da pessoa avaliada. Este pode não traduzir exactamente o pressuposto para o qual foi elaborado… sendo assim, qual é a vantagem em faze-lo?
Mas, responder a um teste de QI não significa que o resultado final seja exactamente o reflexo da pessoa avaliada. Este pode não traduzir exactamente o pressuposto para o qual foi elaborado… sendo assim, qual é a vantagem em faze-lo?
Os teste de QI podem trazer orientação, podem reforçar os objectivos pessoais, motivam e ajudam a vencer em vários campos (tanto profissional como pessoal), reflectir e ajudar a mudar… ou seja, ajudam a evoluir!
quarta-feira, 17 de outubro de 2007
Funções afim e lineares...
Função afim:
Sejam a e b números reais, sendo a não nulo. Uma função afim é uma função f:R R que para cada x em R, associa f(x)=ax+b.
Sejam a e b números reais, sendo a não nulo. Uma função afim é uma função f:R R que para cada x em R, associa f(x)=ax+b.
Exemplos:
1. f(x)=-3x+1
2. f(x)=2x+7
3. f(x)=(1/2)x+4
Se b é diferente de zero, o gráfico da função afim é uma recta que não passa pela origem (0,0).
Função linear:
Seja a um número real. Uma função linear é uma função f:R R que para cada x em R,
associa f(x)=ax.
Propriedades de Relações...
Reflexiva:
Uma relação R é reflexiva se todo elemento de A está relacionado consigo mesmo, ou seja, para todo x A: (x,x) R, isto é, para todo x A: xRx.
Exemplo:
Uma relação reflexiva em A={a,b,c}, é dada por:
R = {(a,a),(b,b),(c,c)}
Simétrica:
Uma relação R é simétrica se o fato que x está relacionado com y, implicar necessariamente que y está relacionado com x, ou seja: quaisquer que sejam x A e y A tal que (x,y) R, segue que (y,x) R.
Exemplo:
Uma relação simétrica em A={a,b,c}, é:
R = {(a,a),(b,b),(a,b),(b,a)}
Transitiva:
Uma relação R é transitiva, se x está relacionado com y e y está relacionado com z, implicar que x deve estar relacionado com z, ou seja: quaisquer que sejam x A, y A e z A, se (x,y) R e (y,z) R então (x,z) R.
Exemplo:
Uma relação transitiva em A={a,b,c}, é:
R = {(a,a),(a,c),(c,b),(a,b)}
Anti-simétrica:
Sejam x A e y A. Uma relação R é anti-simétrica se (x,y) R e (y,x) R implica que x=y. Alternativamente, uma relação é anti-simétrica: Se x e y são elementos distintos do conjunto A então x não tem relação com y ou (exclusivo) y não tem relação com x, o que significa que o par de elementos distintos (x,y) do conjunto A poderá estar na relação desde que o par (y,x) não esteja.
Exemplo:
Uma relação anti-simétrica em A={a,b,c}, é:
R = {(a,a),(b,b),(a,b),(a,c) }
Relações Inversas:
Seja R uma relação de A em B. A relação inversa de R, denotada por R-1, é definida de B em A por:
R-1 = { (y,x) BxA: (x,y) R }
Exemplo:
Sejam A={a,b,c}, B={d,e,f} e R uma relação em AxB, definida por:
R = {(a,d),(a,e),(a,f),(b,d),(b,e),(b,f),(c,d),(c.e),(c,f)}
Então:
R-1 = {(d,a),(e,a),(f,a),(d,b),(e,b),(f,b),(d,c),(e,c),(f,c)}
Observação:
O gráfico da relação inversa R-1 é simétrico ao gráfico da relação R, em relação à recta y=x (identidade).
Uma relação R é reflexiva se todo elemento de A está relacionado consigo mesmo, ou seja, para todo x A: (x,x) R, isto é, para todo x A: xRx.
Exemplo:
Uma relação reflexiva em A={a,b,c}, é dada por:
R = {(a,a),(b,b),(c,c)}
Simétrica:
Uma relação R é simétrica se o fato que x está relacionado com y, implicar necessariamente que y está relacionado com x, ou seja: quaisquer que sejam x A e y A tal que (x,y) R, segue que (y,x) R.
Exemplo:
Uma relação simétrica em A={a,b,c}, é:
R = {(a,a),(b,b),(a,b),(b,a)}
Transitiva:
Uma relação R é transitiva, se x está relacionado com y e y está relacionado com z, implicar que x deve estar relacionado com z, ou seja: quaisquer que sejam x A, y A e z A, se (x,y) R e (y,z) R então (x,z) R.
Exemplo:
Uma relação transitiva em A={a,b,c}, é:
R = {(a,a),(a,c),(c,b),(a,b)}
Anti-simétrica:
Sejam x A e y A. Uma relação R é anti-simétrica se (x,y) R e (y,x) R implica que x=y. Alternativamente, uma relação é anti-simétrica: Se x e y são elementos distintos do conjunto A então x não tem relação com y ou (exclusivo) y não tem relação com x, o que significa que o par de elementos distintos (x,y) do conjunto A poderá estar na relação desde que o par (y,x) não esteja.
Exemplo:
Uma relação anti-simétrica em A={a,b,c}, é:
R = {(a,a),(b,b),(a,b),(a,c) }
Relações Inversas:
Seja R uma relação de A em B. A relação inversa de R, denotada por R-1, é definida de B em A por:
R-1 = { (y,x) BxA: (x,y) R }
Exemplo:
Sejam A={a,b,c}, B={d,e,f} e R uma relação em AxB, definida por:
R = {(a,d),(a,e),(a,f),(b,d),(b,e),(b,f),(c,d),(c.e),(c,f)}
Então:
R-1 = {(d,a),(e,a),(f,a),(d,b),(e,b),(f,b),(d,c),(e,c),(f,c)}
Observação:
O gráfico da relação inversa R-1 é simétrico ao gráfico da relação R, em relação à recta y=x (identidade).
Quadro de Classificação de Perfil
Este quadro foi proposto pela professora Trigueiros e elaborado pela Fernanda Romão, colega de turma de Mestrado.
Efectuei a minha auto classificação e cheguei a um padrão de resultados que classifico como satisfatório.
Efectuei a minha auto classificação e cheguei a um padrão de resultados que classifico como satisfatório.
Yin - Yang
Antigos chineses descobriram que todas as formas de energia possuem 2 extremos. Extremos esses que foram identificados como YIN e YANG. Estas duas palavras geraram um conceito ao qual existe uma ligação extremamente forte. O símbolo (Yin - Yang) traduz a compreensão do modo como as coisas funcionam, esta relação é o alicerce de todo o universo, ela está subjacente em tudo desde a sua criação. No Taoismo, YOGA, I CHING, FENG SHUI e em muitas outras iniciativas que encontramos na China, o fundamento é A BUSCA DO EQUILÍBRIO e o equilíbrio perfeito é representado pelo símbolo, onde encontramos os dois extremos das energias entrelaçando-se harmonicamente.
Esta teoria traduz muitas outras com a mesma base e mesmo conceito, como a relação muito forte entre as palavras: Indução e dedução.
Acreditar que por detrás de todos os modelos existem dados e consequentemente, por detrás de todos os dados, temos um modelo associado cuja sua relação é tão forte que um traduz o outro independente do grau de complexidade criado.
Tudo na vida tem um oposto e a sua relação e extremamente forte…
Quanto mais YIN, menos YANG e quanto mais YANG, menos YIN.
terça-feira, 9 de outubro de 2007
Teoria da decisão, Transitivity:
Após leitura sobre as propriedades Transitivas nas tomadas de decisão, relembrei igualdades que têm propriedades das quais o meu interesse é total. Já que muitos de nós provavelmente estamos a ler estudos diferentes, eu tomei a iniciativa de publicar esta comparação.
Consideremos, (como o exemplo do livro, Decision Theory, A Brief Introdution) mil copos de café numerados de C0, C1, C3, C4...até C999. O Copo C0 não contem açúcar, ou seja, é um extremo do nosso conjunto. O copo C1 apresenta um grão, o copo C2 apresenta dois grãos de açúcar e por aí fora... até chegarmos ao C999 que inclui novecentos e noventa e nove graus de açúcar, extremo superior do nosso conjunto.
Para as nossas glândulas gustativas, não existe diferença entre C0 e C1. ou seja, C0 é igual a C1. Sabendo que a diferença é de um grão de açúcar por chávena, podemos então dizer que: C0=C1; C1=C2; C3=C4, ou seja, C1=C3 ou C2=C4. mas será que C0 é igual a C999? Obviamente que não, mas a função na sua integra parece mostrar o contrário… engraçado!
Consideremos, (como o exemplo do livro, Decision Theory, A Brief Introdution) mil copos de café numerados de C0, C1, C3, C4...até C999. O Copo C0 não contem açúcar, ou seja, é um extremo do nosso conjunto. O copo C1 apresenta um grão, o copo C2 apresenta dois grãos de açúcar e por aí fora... até chegarmos ao C999 que inclui novecentos e noventa e nove graus de açúcar, extremo superior do nosso conjunto.
Para as nossas glândulas gustativas, não existe diferença entre C0 e C1. ou seja, C0 é igual a C1. Sabendo que a diferença é de um grão de açúcar por chávena, podemos então dizer que: C0=C1; C1=C2; C3=C4, ou seja, C1=C3 ou C2=C4. mas será que C0 é igual a C999? Obviamente que não, mas a função na sua integra parece mostrar o contrário… engraçado!
Quais os indicadores de Inteligência relevantes na definição de um perfil.
A linguagem informal, correspondente à do nosso quotidiano, utiliza a palavra "Inteligente" para numerosos significados. Neste tipo de linguagem, o significado pode por vezes ser contrário ao próprio significado esperado que desta palavra se poderia prever.
A aceitação social face ao conceito de Inteligência é muito dividido e mediatizado. Um autor pode defender que todas as pessoas têm uma inteligência muito parecida e que estas são medidas por padrões e avaliadas por variadas escalas. Podemos então definir inteligência como a capacidade mental de raciocinar, planear, resolver problemas, abstrair ideias, compreender ideias e linguagens a aprender. (Conceito de Inteligência na Wikipédia)
Por outro lado, Autores como Howard Gardner retiraram importância ao conceito clássico de inteligência e começaram a associar uma nova palavra que iria originar uma nova realidade face ao conceito, inteligência. Estes novos autores começaram a estudar e a criar o conceito: Tipo de Inteligência.
Para Howard Gardner existe sete tipos de inteligência:
– Inteligência verbal;
– Inteligência lógico-matemática;
– Inteligência cinestésica corporal;
– Inteligência espacial;
– Inteligência musical;
– Inteligência interpessoal;
– Inteligência intra pessoal;
No Dicionário Geral da Língua Espanhola Voxpodem destaca-se como definição de inteligência as duas seguintes acepções:
1- Faculdade de compreender, capacidade maior ou menor de saber e aprender;
2- Conjunto de todas as funções que têm por objecto o conhecimento (sensação, associação, memória, imaginação, razão, consciência).
Para o autor, ao qual eu analisei este conceito, crê que: “A primeira como a segunda definição de Inteligência são aceitáveis no âmbito da linguagem, mas algo imprecisas tecnicamente. Na primeira incluem-se aspectos relativos à aprendizagem que não estão muito relacionados com a inteligência, como a memória na sua dimensão distinta do gestor da memória. A segunda é excessivamente genérica” (Eu gostei desta opinião!)
(Inteligências Múltiplas, Mª José T. Molina)
Podemos identificar Perfil na área de estudo como:
Gráfico feito a partir dos elementos que provêm dos resultados de testes, e que dão a informação sobre a estrutura mental de um indivíduo ou de um grupo específico.
(Dicionário on-line, porto editora)
Todos os indicadores de inteligência são importantes para a definição de um perfil, o mesmo é que pode não ser relevante para uma determinada área.
Para cada Posto de Trabalho, Férias, Orquestra Musical ou até mesmo para “Borgas”, existe um perfil indicado face aos resultados que se pretende obter. Ou seja, todos os indicadores são importantes e a sua junção (mais de uns e menos de outros) identificam um perfil, este pode revelar-se indicado e desejado para o objectivo proposto ou pretendido.
A aceitação social face ao conceito de Inteligência é muito dividido e mediatizado. Um autor pode defender que todas as pessoas têm uma inteligência muito parecida e que estas são medidas por padrões e avaliadas por variadas escalas. Podemos então definir inteligência como a capacidade mental de raciocinar, planear, resolver problemas, abstrair ideias, compreender ideias e linguagens a aprender. (Conceito de Inteligência na Wikipédia)
Por outro lado, Autores como Howard Gardner retiraram importância ao conceito clássico de inteligência e começaram a associar uma nova palavra que iria originar uma nova realidade face ao conceito, inteligência. Estes novos autores começaram a estudar e a criar o conceito: Tipo de Inteligência.
Para Howard Gardner existe sete tipos de inteligência:
– Inteligência verbal;
– Inteligência lógico-matemática;
– Inteligência cinestésica corporal;
– Inteligência espacial;
– Inteligência musical;
– Inteligência interpessoal;
– Inteligência intra pessoal;
No Dicionário Geral da Língua Espanhola Voxpodem destaca-se como definição de inteligência as duas seguintes acepções:
1- Faculdade de compreender, capacidade maior ou menor de saber e aprender;
2- Conjunto de todas as funções que têm por objecto o conhecimento (sensação, associação, memória, imaginação, razão, consciência).
Para o autor, ao qual eu analisei este conceito, crê que: “A primeira como a segunda definição de Inteligência são aceitáveis no âmbito da linguagem, mas algo imprecisas tecnicamente. Na primeira incluem-se aspectos relativos à aprendizagem que não estão muito relacionados com a inteligência, como a memória na sua dimensão distinta do gestor da memória. A segunda é excessivamente genérica” (Eu gostei desta opinião!)
(Inteligências Múltiplas, Mª José T. Molina)
Podemos identificar Perfil na área de estudo como:
Gráfico feito a partir dos elementos que provêm dos resultados de testes, e que dão a informação sobre a estrutura mental de um indivíduo ou de um grupo específico.
(Dicionário on-line, porto editora)
Todos os indicadores de inteligência são importantes para a definição de um perfil, o mesmo é que pode não ser relevante para uma determinada área.
Para cada Posto de Trabalho, Férias, Orquestra Musical ou até mesmo para “Borgas”, existe um perfil indicado face aos resultados que se pretende obter. Ou seja, todos os indicadores são importantes e a sua junção (mais de uns e menos de outros) identificam um perfil, este pode revelar-se indicado e desejado para o objectivo proposto ou pretendido.
domingo, 7 de outubro de 2007
Auto Classificação:
Depois do trabalho proposto na aula para percebermos que uma auto classificação é extremamente difícil, achei que devia reflectir...
Na realidade, classificar faz parte do nosso dia-a-dia. Facilmente conseguimos ter uma opinião, dependente da perspectiva analisada, sobre um assunto ou pessoa. Mas quando o fazemos a nós próprios, o grau de dificuldade sobe exponencialmente. Perguntas simples podem se tornar um problema complexo do qual a resposta pode não ser directa.
Qual a minha auto classificação como Escritor?
Utilizando uma escala de Zero a Cinco, sendo zero igual a nulo e cinco equivalente a excelente, qual é a minha Auto classificação?
Como penso ser uma pessoa de meios termos, sou tentado a classificar-me com o padrão 3. ou seja, nem bom nem mau! Mas porquê 3?
Será por ter consciência que posso evoluir para um padrão 4 ou talvez 5 se existir um maior empenho e dedicação? (reconhecer que existe possibilidade de melhoramento) Ou será que existe um padrão de comparação no meu inconsciente que me possibilita auto classificar? Se existir esse tal padrão, será que é feito para me auto motivar, ou pelo contrário, desmotivar-me...
Obviamente, nesta simples pergunta posso ter vários pontos de comparação. Posso me comparar com um escritor Nobel, ou mesmo uma pessoa analfabeta. Pois bem, se a minha auto classificação tiver como ponto de comparação, um escritor de reconhecimento mundial, o meu padrão de resultados será qualquer coisa entre 1 e 2, mas por outro lado se eu utilizar uma pessoa analfabeta no mesmo jogo lógico, o meu padrão de resultados deverá variar entre o 4 e o 5.
Será que a forma como nós colocamos a pergunta influencia o padrão de resultados?
Já agora...
Será que existe uma Tomada de Decisão numa simples auto classificação?
Na realidade, classificar faz parte do nosso dia-a-dia. Facilmente conseguimos ter uma opinião, dependente da perspectiva analisada, sobre um assunto ou pessoa. Mas quando o fazemos a nós próprios, o grau de dificuldade sobe exponencialmente. Perguntas simples podem se tornar um problema complexo do qual a resposta pode não ser directa.
Qual a minha auto classificação como Escritor?
Utilizando uma escala de Zero a Cinco, sendo zero igual a nulo e cinco equivalente a excelente, qual é a minha Auto classificação?
Como penso ser uma pessoa de meios termos, sou tentado a classificar-me com o padrão 3. ou seja, nem bom nem mau! Mas porquê 3?
Será por ter consciência que posso evoluir para um padrão 4 ou talvez 5 se existir um maior empenho e dedicação? (reconhecer que existe possibilidade de melhoramento) Ou será que existe um padrão de comparação no meu inconsciente que me possibilita auto classificar? Se existir esse tal padrão, será que é feito para me auto motivar, ou pelo contrário, desmotivar-me...
Obviamente, nesta simples pergunta posso ter vários pontos de comparação. Posso me comparar com um escritor Nobel, ou mesmo uma pessoa analfabeta. Pois bem, se a minha auto classificação tiver como ponto de comparação, um escritor de reconhecimento mundial, o meu padrão de resultados será qualquer coisa entre 1 e 2, mas por outro lado se eu utilizar uma pessoa analfabeta no mesmo jogo lógico, o meu padrão de resultados deverá variar entre o 4 e o 5.
Será que a forma como nós colocamos a pergunta influencia o padrão de resultados?
Já agora...
Será que existe uma Tomada de Decisão numa simples auto classificação?
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